Morning Call: resumo semanal

Morning Call - resumo da semana Morning Call: resumo semanal

Uma Semana de Reviravoltas: Pacote Fiscal, Ibovespa em Turbulência e Promessas de Milei

Pacote fiscal em risco

O pacote fiscal, uma das principais apostas do governo para equilibrar as contas públicas, enfrentou duros desafios esta semana, deixando o mercado financeiro em alerta. O receio de que o pacote seja desidratado no Congresso acendeu um sinal de risco para investidores. Inicialmente criticado por ser pouco ambicioso em relação ao corte de gastos, o projeto agora enfrenta resistência política, com parlamentares pressionando por mudanças em pontos centrais. As dificuldades de articulação entre o Executivo e o Legislativo, aliadas à falta de consenso, aumentam a incerteza sobre a aprovação integral das medidas. Temas como limites ao reajuste do salário mínimo e cortes no BPC se tornaram focos de polêmica, dividindo opiniões. Esse cenário de impasse elevou os temores fiscais, afastando investidores e pressionando o câmbio e a Bolsa. A falta de clareza sobre os próximos passos do governo pode intensificar a volatilidade nos mercados nas próximas semanas.

Arthur Lira manda recado

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, deu um recado claro sobre o cenário atual do pacote fiscal, escancarando as dificuldades que o governo enfrenta para avançar com as propostas. Lira destacou que temas sensíveis, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o abono salarial e o reajuste do salário mínimo, são altamente polêmicos e carecem de consenso entre os parlamentares. Afirmando que “não há votos” suficientes para aprovar o pacote em sua versão original, Lira sinalizou um impasse significativo entre Executivo e Legislativo. O governo, que busca uma economia de mais de R$ 100 bilhões em cinco anos com as propostas, agora corre o risco de ver o pacote enfraquecido. A reação no mercado foi imediata, refletindo a desconfiança sobre o comprometimento fiscal do governo e a capacidade de articulação política. Esse cenário acentuou a percepção de risco, tornando ainda mais desafiadora a tarefa de ajustar as contas públicas.

Queda da Bolsa e alta do dólar

As incertezas fiscais dominaram o humor dos investidores esta semana, resultando em uma forte queda do Ibovespa e uma expressiva valorização do dólar. O principal índice da Bolsa brasileira chegou a despencar quase 3% em um único pregão, registrando o pior desempenho desde o início do atual mandato presidencial. As tensões aumentaram após notícias de que o pacote fiscal enfrenta dificuldades no Congresso, elevando as dúvidas sobre o compromisso do governo com o ajuste das contas públicas. Esse cenário afastou investidores, especialmente os estrangeiros, que se mostram cada vez mais cautelosos em relação ao Brasil. No mercado cambial, o dólar voltou a superar a marca de R$ 6,00, refletindo a fuga de capital em busca de ativos mais seguros. A combinação de risco fiscal elevado e cenário político instável fortaleceu a aversão ao risco, intensificando a volatilidade no mercado financeiro e elevando a percepção negativa dos agentes econômicos.

Saúde de Lula agita o mercado

A saúde do presidente Lula voltou a ser tema central no mercado financeiro esta semana, causando movimentos bruscos no Ibovespa. A notícia de uma cirurgia emergencial gerou especulações e incertezas. Na quarta-feira, ao ser divulgada a possibilidade de um segundo procedimento, o Ibovespa disparou 3 mil pontos em apenas 10 minutos, um comportamento raro e significativo. A alta inesperada refletiu especulações de que a situação de Lula poderia afastá-lo das eleições de 2026, abrindo espaço para um candidato conservador que agrade mais o mercado. No entanto, logo foi esclarecido que o procedimento era simples e previsto no pós-operatório, o que devolveu certa estabilidade ao índice. Ainda assim, o episódio mostrou a forte sensibilidade dos investidores a qualquer notícia envolvendo o presidente e a política fiscal do governo. A saúde de Lula segue como um fator importante a ser monitorado, capaz de influenciar o comportamento dos mercados.

Reação à pesquisa Quaest

A divulgação de uma nova pesquisa Quaest trouxe desconforto ao mercado financeiro ao indicar que Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, liderariam contra potenciais candidatos da oposição em 2026. A perspectiva de continuidade de um governo visto como menos austero em relação às contas públicas não agradou aos investidores, que passaram a precificar um cenário de maior risco fiscal no futuro. A reação foi imediata, com o Ibovespa pressionado por vendas e o dólar voltando a subir. O mercado, que já vinha apreensivo com o impasse no pacote fiscal, interpretou o resultado da pesquisa como um sinal de dificuldades adicionais para medidas de ajuste econômico nos próximos anos. A liderança de nomes alinhados a políticas de expansão fiscal reforça o receio de investidores sobre o comprometimento do país com a responsabilidade fiscal, trazendo maior volatilidade e cautela nos movimentos de capital estrangeiro e local.

Campos Neto surpreende

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Na reta final de sua gestão como presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto surpreendeu o mercado ao anunciar um aumento de juros e sinalizar novas altas para as próximas reuniões. A decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou o compromisso com o combate à inflação, em um momento de aumento das expectativas inflacionárias. A elevação da taxa foi interpretada como um ajuste necessário, dado que o Banco Central estava ficando “atrás da curva” em relação ao controle dos preços. Além de ser uma resposta direta às pressões econômicas, a medida sinalizou ao mercado que a transição de comando será marcada pela continuidade de uma política monetária rígida. A postura firme fortaleceu a credibilidade da instituição e ajudou a conter uma possível desconfiança em relação ao futuro presidente do Banco Central. Apesar do impacto no câmbio e no mercado, a decisão trouxe alívio para investidores preocupados com o cenário inflacionário.

Apoio a Gabriel Galípolo

A decisão do Banco Central de elevar os juros e prometer novas altas foi mais do que um movimento para conter a inflação: serviu como um apoio direto ao novo comando da instituição, liderado por Gabriel Galípolo. A transição de liderança no Banco Central é sempre um momento delicado, mas Roberto Campos Neto sinalizou responsabilidade e coerência ao preparar o terreno para seu sucessor. O aumento dos juros, acompanhado de uma mensagem clara de compromisso com a estabilidade econômica, fortaleceu a imagem de Galípolo como um líder capaz de manter a autonomia e credibilidade da instituição. Essa postura também ajudou a reduzir a ansiedade dos mercados, que observavam com cautela a troca de comando. Ao mostrar continuidade na política monetária, Campos Neto facilitou o início do novo ciclo, reforçando o posicionamento do Banco Central como um pilar no controle da inflação, mesmo sob mudanças políticas e econômicas.

Selic a 16%?

O mercado financeiro começou a precificar um novo ciclo de alta da Selic, com previsões que indicam a taxa básica de juros podendo chegar a 16% ao final deste movimento. Esse cenário traz novas preocupações para a economia brasileira, impactando tanto o custo do crédito quanto o nível de investimento. A projeção de alta na Selic reflete o aumento da percepção de risco fiscal, agravado pelo impasse em torno do pacote fiscal e pela falta de clareza sobre os cortes de gastos no país. A persistência das expectativas inflacionárias também contribui para a pressão sobre os juros. Embora uma taxa elevada possa conter a inflação, ela também dificulta a retomada do crescimento, ao encarecer o crédito para empresas e consumidores. Além disso, setores endividados, como indústria e serviços, podem sofrer com o peso adicional dos juros. A combinação de risco fiscal e política monetária rígida pode impor desafios econômicos significativos nos próximos meses.

Milei faz história

Fotos: Juan Carlos Cardenas/ Comunicación Senado.

O presidente da Argentina, Javier Milei, alcançou um feito histórico ao comemorar o primeiro superávit fiscal do país em 123 anos, um marco impressionante em meio ao caos econômico vivido pela nação. O ajuste fiscal foi alcançado principalmente graças à paralisação da impressão de dinheiro, medida fundamental para conter a inflação galopante que assolava o país. Milei, que assumiu com um discurso econômico ultraliberal, apresentou esse resultado como uma prova de que é possível reverter décadas de descontrole fiscal com políticas rigorosas. Além do superávit, Milei prometeu novas reformas estruturais, visando modernizar a economia argentina e atrair investimentos internacionais. O governo também planeja fortalecer as relações econômicas com os Estados Unidos e estabelecer acordos comerciais favoráveis. Esses passos representam uma guinada radical na política argentina, despertando otimismo entre investidores e colocando Milei como uma figura central na recuperação econômica do país, após anos de crises recorrentes.

Reforma tributária na Argentina

O presidente argentino Javier Milei anunciou uma proposta ousada de reforma tributária, que pretende eliminar 90% dos impostos do país até 2025. A medida tem como objetivo transformar a Argentina em um ambiente mais atrativo para investimentos privados, fomentando a competição fiscal entre as províncias. Segundo Milei, ao reduzir drasticamente a carga tributária, os estados serão incentivados a competir para atrair empresas e capitais, criando um ciclo virtuoso de crescimento econômico e geração de empregos. O plano, embora ambicioso, enfrenta críticas de economistas que questionam como o governo compensará a perda de arrecadação. Ainda assim, a proposta foi bem recebida por investidores internacionais, que enxergam uma oportunidade de crescimento em um país historicamente marcado por crises fiscais. A promessa de uma Argentina mais competitiva e pró-mercado fortalece a confiança em Milei, consolidando seu discurso como um reformador capaz de reverter décadas de políticas econômicas intervencionistas.

Parceria com Trump

O presidente argentino Javier Milei afirmou que pretende negociar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos. Milei, que possui alinhamento ideológico com Trump, destacou que uma parceria entre os dois países poderia fortalecer as relações econômicas e trazer investimentos significativos para a Argentina. A proposta é vista como estratégica, considerando o interesse crescente de Wall Street pelo país e o papel dos EUA como um dos principais mercados globais. Milei acredita que um acordo comercial poderia abrir portas para exportações argentinas e impulsionar setores-chave, como o agropecuário e industrial. A proximidade entre os líderes e o pragmatismo econômico de Milei podem facilitar as negociações iniciais, caso Trump retorne à presidência. Essa perspectiva cria um ambiente favorável para investidores que enxergam a Argentina como um polo emergente de oportunidades no cenário econômico internacional.

Avalanche de investimentos

A Argentina vive atualmente uma onda de interesse de investidores internacionais, especialmente de grandes fundos de Wall Street, impulsionada pelas reformas econômicas e pelo discurso pró-mercado do presidente Javier Milei. Desde que assumiu o cargo, Milei tem implementado políticas de ajuste fiscal, combate à inflação e desregulamentação, criando um ambiente mais atrativo para o capital estrangeiro. Investidores enxergam a Argentina como uma oportunidade promissora, após anos de crise econômica e instabilidade. A confiança no “fenômeno Milei” tem despertado uma espécie de euforia nos mercados, com diversos fundos direcionando recursos para o país em busca de retornos significativos. Além disso, Milei prometeu eliminar 90% dos impostos e negociar acordos comerciais internacionais, o que reforça o otimismo. Se as políticas forem bem-sucedidas, a Argentina poderá se consolidar como um destino competitivo para investimentos globais, revertendo o cenário negativo que predominou nas últimas décadas.

Corte de juros na Europa

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou o quarto corte consecutivo na taxa de juros em 2024, uma decisão amplamente esperada pelo mercado. O movimento reflete os esforços do BCE em estimular o crescimento econômico na zona do euro, em um momento de desaceleração e desafios estruturais. A redução dos juros busca facilitar o crédito, incentivar investimentos e aliviar a pressão sobre empresas e consumidores. No entanto, apesar do corte, as incertezas persistem, especialmente devido à instabilidade global e às tensões geopolíticas que afetam o comércio e os preços de energia. A medida também gera preocupações sobre o controle da inflação, que, embora em queda, ainda exige atenção. Para investidores, a sinalização do BCE é positiva no curto prazo, mas a eficácia do estímulo dependerá de uma recuperação mais sólida da atividade econômica europeia. A continuidade desse ciclo de cortes pode ser crucial para evitar uma recessão prolongada.

Promessa de estímulos na China

O governo chinês anunciou novas medidas de estímulo econômico, incluindo cortes de juros e apoio ao setor imobiliário, em um esforço para reaquecer a segunda maior economia do mundo. A iniciativa foi bem recebida pelos mercados globais, que veem na China um motor essencial para o crescimento econômico internacional. No entanto, os anúncios foram considerados vagos e sem detalhes concretos, o que gerou dúvidas sobre a implementação e a eficácia das medidas. O setor imobiliário, que enfrenta uma crise prolongada, continua sendo um ponto crítico, com empresas endividadas e demanda enfraquecida. Além disso, os cortes de juros visam impulsionar o crédito e o consumo doméstico, mas podem não ser suficientes diante da falta de confiança dos consumidores. O mercado segue atento aos próximos passos do governo chinês, buscando sinais mais claros de políticas efetivas que possam sustentar uma recuperação econômica robusta e estável no longo prazo.

Inflação americana preocupa

A persistência da inflação nos Estados Unidos continua sendo um fator de preocupação para investidores globais, que monitoram de perto as ações do Federal Reserve (Fed). Apesar dos esforços para conter os preços por meio de aumentos de juros nos últimos anos, os dados mais recentes indicam que a inflação ainda está acima da meta de 2% estipulada pelo Fed. Esse cenário reforça a possibilidade de novas altas ou a manutenção das taxas elevadas por um período prolongado, o que poderia impactar negativamente o crescimento econômico. A inflação elevada nos EUA também gera efeitos globais, aumentando os custos de financiamento e provocando fuga de capitais de mercados emergentes. Para investidores, a incerteza em torno da trajetória da política monetária americana adiciona volatilidade aos mercados financeiros. Além disso, setores como consumo e habitação podem sofrer com o aperto das condições financeiras, trazendo novos desafios para a economia global.

Elon Musk bate recorde histórico

Elon Musk, CEO da Tesla, SpaceX e dono da plataforma X (antigo Twitter), atingiu um marco sem precedentes ao acumular uma fortuna de US$ 400 bilhões, tornando-se o homem mais rico da história. O recorde reflete a valorização significativa das ações de suas empresas, especialmente da Tesla, impulsionada pelo otimismo em torno da produção de veículos elétricos e inovação tecnológica. Além disso, o sucesso da SpaceX, que domina o mercado de lançamentos espaciais, e o crescimento de novas frentes, como a Starlink, têm contribuído para expandir ainda mais o patrimônio de Musk. O empresário, conhecido por suas visões audaciosas e polêmicas, consolidou-se como um símbolo do capitalismo moderno, liderando empresas que impactam diretamente o futuro de setores estratégicos. Seu recorde de fortuna não apenas impressiona, mas também representa um marco econômico em um mundo onde tecnologia, inovação e finanças estão cada vez mais entrelaçadas.

Crescimento dos bilionários

Um relatório anual do banco UBS revelou que o número de bilionários no mundo atingiu 2.682 pessoas, um aumento em relação aos 2.544 registrados no ano anterior. Juntos, esses bilionários concentram uma fortuna somada de US$ 14 trilhões, representando um crescimento de 16% no último ano. A principal fonte de riqueza veio do setor de tecnologia, onde nomes como Elon Musk lideram o avanço com inovações revolucionárias e investimentos estratégicos. Além disso, o relatório destacou que a maioria dos novos bilionários não herdou sua fortuna, mas a construiu por meio de empreendedorismo e inovação, refletindo mudanças na dinâmica econômica global. Grande parte dos bilionários tem preferido investir em regiões mais seguras e promissoras, como os Estados Unidos, que oferecem estabilidade política e oportunidades tecnológicas. Esse crescimento, apesar de positivo para o mercado, reacende debates sobre a concentração de riqueza e a desigualdade global, temas recorrentes no cenário econômico.

Recorde de moradores de aluguel no Brasil

O Brasil atingiu o maior percentual de moradores de aluguel dos últimos 42 anos, de acordo com dados recentes do IBGE. Atualmente, cerca de 21% dos brasileiros vivem em imóveis alugados, um aumento significativo em relação aos 16,5% registrados em 2010. Essa tendência reflete dificuldades econômicas enfrentadas pela população, como o aumento dos preços dos imóveis, a alta taxa de juros, que encarece o financiamento, e a perda do poder de compra. Muitos brasileiros têm optado pelo aluguel por falta de condições para adquirir a casa própria, enquanto outros encontram maior flexibilidade nesse modelo, especialmente em centros urbanos. Contudo, o crescimento do número de locatários preocupa, pois evidencia um cenário de instabilidade financeira e exclusão habitacional. Para muitos especialistas, políticas públicas voltadas ao acesso à moradia, como subsídios e financiamentos acessíveis, são essenciais para reverter essa tendência e garantir mais segurança para as famílias brasileiras.

Diminuição de casas próprias

Fonte: Nilvan sousa

A pesquisa mais recente do IBGE revelou uma queda no percentual de brasileiros com imóvel próprio, atingindo 72,7%, o menor nível desde 1991. Esse declínio sinaliza um cenário preocupante para a habitação no país, com fatores econômicos e sociais impactando diretamente o acesso à casa própria. A alta inflação, os juros elevados e a deterioração do poder de compra têm dificultado o financiamento imobiliário, afastando muitas famílias do sonho da casa própria. Além disso, o crescimento da informalidade no mercado de trabalho e a falta de estabilidade econômica reduzem a capacidade de planejamento financeiro de longo prazo. Em contraste, o percentual de brasileiros que vivem de aluguel atingiu recordes históricos, evidenciando uma mudança na dinâmica habitacional do país. A queda no acesso à casa própria pode gerar impactos negativos, como maior insegurança habitacional e redução do patrimônio familiar, tornando urgente a discussão sobre políticas públicas habitacionais inclusivas.

Próxima semana decisiva

A próxima semana promete ser decisiva para os mercados globais e brasileiros, com uma agenda recheada de eventos importantes. No Brasil, a votação do pacote fiscal no Congresso será o principal foco, com investidores atentos à aprovação ou desidratação das medidas propostas pelo governo. Paralelamente, o Banco Central divulgará a ata do Copom, que deve esclarecer os próximos passos da política monetária, além de marcar a última coletiva de Roberto Campos Neto antes de deixar o comando da instituição. Internacionalmente, o destaque fica para as decisões de juros nos Estados Unidos, Inglaterra e Japão, eventos que podem impactar o fluxo global de capitais. Nos EUA, os investidores monitoram com cautela a inflação persistente e o discurso do Federal Reserve, que pode manter ou ajustar sua postura. O desfecho dessas pautas será crucial para definir o humor dos mercados, trazendo volatilidade e oportunidades nos próximos dias.

Foi uma semana de grandes reviravoltas e expectativas

Esta semana foi marcada por acontecimentos que mexeram com os mercados e as economias globais. Desde tensões políticas até dados econômicos impactantes, acompanhamos movimentos que trouxeram volatilidade e novas preocupações. O impasse sobre o pacote fiscal no Brasil segue como um ponto de atenção, afetando diretamente a confiança dos investidores e pressionando o câmbio e a Bolsa. Internacionalmente, o corte de juros na Europa e a promessa de estímulos na China reacenderam o otimismo, embora com cautela devido à falta de detalhes concretos. Nos EUA, a inflação persistente continua a pautar as ações do Federal Reserve. Destaque ainda para Elon Musk, que bateu recordes históricos de riqueza, e para a Argentina, que vive uma onda de otimismo com o fenômeno Milei. Seguimos acompanhando cada um desses movimentos, certos de que os próximos dias serão igualmente decisivos para definir as tendências do mercado e os rumos econômicos globais.

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