
Picanha dos Sonhos ou Sobras do Pesadelo? O Governo Lula e a Promessa que Virou Meme
Ah, uma picanha! Símbolo de fartura, churrasco no final de semana e das promessas de campanha que todo mundo adora ouvir. Lembro bem de ver a propaganda eleitoral : “Esse é o cara que vai botar a picanha no prato do cidadão brasileiro…. kkkk!”. Mas, ao que tudo indica, o cardápio mudou e agora querem empurrar comida vencida pra gente. Parece piada, mas é uma triste realidade. Vamos por partes, como numa boa picanha (que povo ainda está esperando), e analisar essa situação quase cômica, se não fosse trágica.
Prometer picanha é fácil, entregar é outra história
Quem nunca prometeu algo só pra impressionar? Lula prometeu picanha. E o povo acreditou! Afinal, quem não quer um churrasco garantido pelo governo? Mas aqui estamos, dois anos depois, e a única coisa que chegou perto de picanha foram memes na internet. Parece que no cardápio oficial do governo a palavra “realidade” estava escrita bem pequenininha, escondida entre as entrelinhas das promessas.
Do açougue ao lixão: a reviravolta do prato principal
E aí, como se não bastasse a picanha nunca aparecer, surge a ideia genial: distribuir comida vencida. Sério, isso é quase poético. Um governo que prometeu carne de primeira agora querer reciclar o que já deveria estar no lixo. Quem teve essa ideia brilhante? Um chef de cozinha frustrado? Porque olha, a criatividade que eles têm, só falta mesmo o bom senso.
A estratégia do “é o que tem pra hoje”
Quando a coisa aperta, sempre aparece o famoso “mas pelo menos é alguma coisa”. Quer dizer que o brasileiro agora tem que ser grato por receber o resto? É essa a mensagem? No final das contas, quem votou na picanha ganhou um prato de “toma aí e não reclama”. Será que a estratégia é acostumar o povo com pouco pra, no futuro, vender isso como uma grande conquista?
A ironia de um país que é potência agrícola
Vamos combinar: o Brasil é uma das maiores potências agrícolas do mundo. Exportamos toneladas de carne, grãos e outros alimentos. E aqui dentro, queremos dar comida vencida? Isso é tipo ter uma Ferrari na garagem e andar de fusca emprestado. A ironia dói. Parece que o problema não é falta de comida, mas sim falta de vontade política de resolver as coisas com dignidade.
O povo merece respeito, não esmola
O que mais incomoda não é nem a comida vencida, mas a mensagem por trás disso. O brasileiro merece respeito, não sobras. É como se dissessem: “Você não vale mais do que isso”. Não estamos pedindo luxo, apenas o básico: comida de qualidade e políticas que realmente melhorem a vida da população. Ou será que isso também virou promessa de campanha eterna?
O clássico “não era isso, é fake news”
Quando a ideia de distribuir comida vencida começou a repercutir mal, a estratégia foi simples: jogar a culpa no de sempre – as fake news! O governo, que adorava prometer picanha, agora aparece com um discurso pronto, dizendo que foi tudo mal-entendido, distorcido, invenção da oposição. Ah, claro! A velha tática de desviar o foco e tentar salvar a própria pele. Mas, convenhamos, quem acreditaria que essa ideia brilhante de reaproveitar comida estragada surgiu do nada? Fica difícil negar quando o estrago já foi feito e a indignação já tomou conta das redes sociais. O povo não é bobo, a desculpa de “fake news” já está tão batida quanto essas promessas que nunca saem do papel.
Conclusão
A picanha, meus amigos, virou símbolo do que esperávamos e do que recebemos. Um lembrete de que promessas políticas, na maioria das vezes, não passam de ilusão. No final das contas, o brasileiro é criativo e resiliente, mas não deveria ser tratado como cobaia de políticas públicas que mais parecem uma pegadinha. E se o governo não tem condição de entregar a picanha prometida, pelo menos que respeite o prato que já está na mesa. Porque comida vencida, definitivamente, ninguém pediu.
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